Wednesday, June 28, 2006


Tristeza insâna, hoje acordei cançado, um sono mau dormido, uma história de caixinhas de surpresas mal relacionado.
Aonde vais com teus sonhos? volta aqui, prometo dormir contigo essa vez, somente de vez enquando acordarei na madrugada, mas não me venha pedir água gelada depois do sexo fulminate que tenho tanta saudade!
Volta, mas volta sem paixão; Acorda, sai para passear! VocÊ se lembra da lembrança do nosso sonhar?
Tantos planos, tantas desilusões, que medo é esse, ontem vc queria me dar a mão!

Tuesday, June 27, 2006

Eu não era para ter nascido...
Não estava preparado...
Vim de teimoso...
Nasci de novo, por causa de um coração...
Um ato inpensado...
A droga da solidão...

foi por ela que vim!

Nasci poeta ambulante, vivi em outras épocas, não pertenço a este mundo
Não sei trabalhar, vc sabe?..trabalho com o coração, ouço ele tocar e devagarinho conto os descompaços intranzigentes!
Queria ao menos expurgar os meu demônios de dentro, sai para vagar.
Triste, foge ao longe da imensidão...
Triste operário do coração...

Não me venha com esse papo de " borboletas no jardim" não nasci pra isso

Incosequência

Quem é vc que apaga meu scrpts mais canônicos do meu dicionário cheio de sedução? Porque ficas a vagar em minha memória tão vazia? Cheia de matáforas, pálida, taciturna que fica de canto tentando procurar na imensidão o vazio que assombra minha a´lma.
Procura na tua solidão, o desasossego, a plebe rude de tuas andanças, faz do teu caminho um abrigo meu..não fujas ao relento, procurando no teu quarto um livro barato de gaveta que fede a mofo.
Desentope tuas artérias de todas as esquisofrenias tardias de tua vida, cega não vÊ....surda não ouve..q estou aki..a ti encher de promessas bastardas...
triste canção para um pobre morinbumdo, cheio de trago, mal trago, estirpado de suas falácias...desce da cadeira então, apaga a tua vela acesa em cima da mesa..o escuro talvez volte, veja que a escuridão sempre procura a solidão!
Não se torne perdida no meio do nada, cante e encontre distante a tua procição que passa descendo calçadas tortas, rancorosas, tristes e distantes!!!!!!
Lá vem o medo...
È ele quem vem...